9.5.12

Assassin's Creed: Embers explica de forma não menos que magnífica o verdadeiro fim da história de Ezio Auditore


PREVIEW E NOTÍCIAS
ASSASSIN'S CREED: EMBERS
"Quando eu era jovem, eu tinha liberdade, mas não a via. Eu tinha tempo, mas não sabia. E tinha amor, mas não sentia. Muitas décadas se passariam até que eu compreendesse seu verdadeiro significado." 
EZIO AUDITORE DA FIRENZE em carta para Sofia, no dia de sua morte

Assassin's Creed: Embers (cinzas, no português literário) leva definitivamente a história do assassino florentino Ezio Auditore para seu fim. Após a trilogia belíssima de Ezio, através da maça de Éden e das chaves de Masyaf em seu peregrino por Roma, pelas terras das Arábias e por Constantinopla. Porém, nesta altura do campeonato. Ezio não é mais um frio e cruel matador, apenas um mentor, professor da legião de assassinos que estão espalhados pelo mundo. E é exatamente esta outra vida que o italiano tanto quer reaproveitar que o filme aborda. São as cinzas de seu passado.

O filme começa com Ezio escrevendo uma carta, endereçada para uma pessoa desconhecida até então. Ezio escreve um pouco da mesma todos os dias, sentado em uma cadeira sobre os cuidados de Sofia Sartor Auditore (Anna Tuveri), uma bibliotecária da livraria popular de Istambul. Ela conhece ele em seus 50 anos, nos meados do século XV. Desde então ela ajuda ele com os favores assassinos mais simples que são obter pistas das chaves de Masyaf do antigo assassino árabe Altaïr.

Em um destes preciosos dias da vida de Ezio já em sua terceira idade. Os Auditore recebem a infeliz visita de uma Assassina da Ordem (já que o objetivo de Ezio era esquecer esta vida de matanças que o tanto sucumbiu a desgraça, essa visita torna-se uma dor de cabeça para o velho), que é enviada da China, para visitá-lo, para treinar com ele. Desde então, Ezio ensinou para ela, Shao Jun (Angela Galuppo) tudo o que o levou a parar com esta vida. Até que ela entendesse o verdadeiro significado da vida. Mas todo este conforto é interrompido por templários, que tentam assassiná-la.

A trilha sonora da fita é completamente transcrita do game. Sendo assim, não há do que reclamar. A parte gráfica também é muito bonita, mas nada cheio de detalhes, ou riquezas em sua coloração e aperfeiçoamentos. Porém, Florença e Monteriggioni são desenhadas e retratadas de forma muito fiél ao jogo e a época em que se passava a história. Logicamente, muitas mudanças ocorreram, como o local do assassinato dos pais de Ezio entre outros locais importantes, mas nada que fique muito dificil de se reconhecer.

Assassin's Creed: Embers é a primeira crítica da Blaster à um curta-metragem (um longo curta-metragem posso dizer, já que a maioria são de 10 à 15 minutos e este possuí 21 minutos de duração muito bem distribuídos). E levando em consideração, este com certeza é uma conclusão digna para a saga de Ezio. Muito recomendado!

NOTA: 
● ● ● (4/5) - Ótimo

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